A casa em concreto aparente, madeira, aço e vidro está localizada em Nova Lima / MG. O terreno em declive proporciona a divisão do programa em dois níveis, preservando a privacidade das áreas íntimas e abrindo a área social e varandas para as árvores preservadas do entorno.
Para celeridade da aprovação do projeto junto ao município e evitar um processo burocrático excessivamente demorado, uma das premissas foi usufruir do documento existente de um antigo projeto de ocupação para o lote autorizando a intervenção ambiental (DAIA) para tal desenho. Dessa forma, a nova implantação deveria respeitar a mancha de intervenção aprovada mantendo a área remanescente equivalente à área que não foi autorizada a supressão da vegetação.
O partido arquitetônico da residência nasce pela análise da topografia do lote. O terreno em declive levou a configuração do projeto em dois pavimentos: íntimo e social. No nível de acesso localiza-se a garagem e uma passarela coberta que nos leva ao hall da edificação que organiza o fluxos e acessos. A escadaria e vazio localizados na região central da residência permitem a permeabilidade visual e conecta os ambientes, dissolvendo a transição do que é interno e externo.
A área de uso comum da casa, localizada no pavimento abaixo do nível da rua, é um espaço amplo ladeado por dois muros que direcionam a vista para a paisagem em declive em direção a área preservada. O volume superior do edifício é uma caixa de concreto em balanço para parte frontal e posterior, a qual está localizada as varandas dos quartos e o acesso principal. A sauna é um elemento anexo a edificação e permite o contato visual direto com a vasta vegetação do lote. A inserção do projeto na paisagem e seu diálogo com as árvores e vegetação existentes foram determinantes, o que inclui materiais, leveza e transparência.
Para celeridade da aprovação do projeto junto ao município e evitar um processo burocrático excessivamente demorado, uma das premissas foi usufruir do documento existente de um antigo projeto de ocupação para o lote autorizando a intervenção ambiental (DAIA) para tal desenho. Dessa forma, a nova implantação deveria respeitar a mancha de intervenção aprovada mantendo a área remanescente equivalente à área que não foi autorizada a supressão da vegetação.
O partido arquitetônico da residência nasce pela análise da topografia do lote. O terreno em declive levou a configuração do projeto em dois pavimentos: íntimo e social. No nível de acesso localiza-se a garagem e uma passarela coberta que nos leva ao hall da edificação que organiza o fluxos e acessos. A escadaria e vazio localizados na região central da residência permitem a permeabilidade visual e conecta os ambientes, dissolvendo a transição do que é interno e externo.
A área de uso comum da casa, localizada no pavimento abaixo do nível da rua, é um espaço amplo ladeado por dois muros que direcionam a vista para a paisagem em declive em direção a área preservada. O volume superior do edifício é uma caixa de concreto em balanço para parte frontal e posterior, a qual está localizada as varandas dos quartos e o acesso principal. A sauna é um elemento anexo a edificação e permite o contato visual direto com a vasta vegetação do lote. A inserção do projeto na paisagem e seu diálogo com as árvores e vegetação existentes foram determinantes, o que inclui materiais, leveza e transparência.
